Você lembra como era a mobilidade urbana antes dos aplicativos de transportes? Superlotação dos ônibus, engarrafamentos, insuficiências de rotas, longas esperas nos pontos de ônibus e, em muitos casos, ainda que se chegasse cedo para o embarque, corria-se o risco do ônibus ter saído alguns minutos antes.
Mas em 2014, mais precisamente em junho, surge o que todos vão chamar de “o boom do momento”. A Uber vem para o Brasil com uma proposta diferente, atrelando tecnologia com criatividade, inovando a forma das pessoas se locomoverem, além de oferecer um valor que cabe no bolso.
De lá pra cá, já se passaram sete anos e muitos outros apps surgiram, como é o caso da voude99, Bla Bla Car, inDriver, DkPop, GoCar, Partiu, Alô Motorista, Inovetáxi, entre outros cases de sucesso, oferecendo serviço de qualidade, segurança, sofisticação, conforto, além de custo-baixo.
Hoje, podemos dizer que existe um aplicativo feito sob medida para as necessidades de cada usuários, por exemplo: é possível enviar uma encomenda por um app; fazer viagens interurbanas; pedir uma comida e até fazer um carreto.
O desenvolvimento de novos aplicativos de mobilidade acabam seguindo também os novos costumes dos usuários, e os próprios usuários em si. Repensar o que compreendemos ser mobilidade e desenvolver as melhorias necessárias é estar sempre pensando no futuro. A sociedade como um todo demanda melhorias.
O investimento e as inovações tecnológicas no transporte e mobilidade são coisas necessárias para acompanhar as novas necessidades dos usuários e as possibilidades de negócios que elas criam.
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