Como a pandemia da Covid-19 alterou o deslocamento no Brasil? Confira agora.
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Como a pandemia da Covid-19 alterou o deslocamento no Brasil? Confira agora.

O futuro da mobilidade urbana, se perguntássemos há alguns anos, lá em 2019, talvez não tivesse previsões muito diferentes do que se praticava na época.

No entanto, um acontecimento que mudou a forma de viver das populações ao redor do mundo impactaria também na forma de ir e vir das pessoas.

A pandemia pelo coronavírus alterou significativamente diversos setores da vida, da economia e hábitos antes considerados corriqueiros, como andar, pegar um ônibus ou sair na rua, tiveram que ser reavaliados considerando uma série de fatores.

A mobilidade urbana, portanto, sofreu as transformações impostas pelo novo modus operandi social causado pela pandemia.

O isolamento, em primeiro momento, as alterações na forma de trabalho e as retomadas graduais foram momentos diferentes, mas em relação à mobilidade urbana, cada um deles alterou de uma maneira específica a forma como as pessoas se deslocam.

Quer entender melhor como a pandemia afetou o deslocamento no Brasil? Preparamos este artigo com as informações necessárias para essa análise.

Continue com a gente e boa leitura!

Mobilidade urbana e como ela foi afetada pela pandemia

Alguns dados são interessantes para entender como a pandemia influenciou a mobilidade urbana no país. 

O transporte público foi bastante afetado pela pandemia, especialmente no início, por conta tanto do lockdown quanto do medo das pessoas em estar em espaços com aglomeração.

Regras simples, no entanto, poderiam aumentar a adesão ao transporte coletivo pós pandemia e essas seriam ligadas à questões como aumento da frota para permitir veículos mais vazios e regras de distanciamento, por exemplo.

Algumas pessoas passaram a se locomover a pé para locais próximos, a fim de evitar os transportes coletivos e as bicicletas também se tornaram uma alternativa viável desde os momentos pandêmicos até os dias atuais. 

Já tendo sentido os benefícios, tanto para a saúde quanto para o planeta, aparentemente, os usuários da bicicleta dão sinais de que continuarão usando esse meio de transporte.

Isso gerou o que chamamos de localismo, quando as pessoas passam a marcar compromissos em locais mais próximos de suas casas, a fim de evitar acessar transportes coletivos por longas distâncias. Dessa forma, podem ir às compras caminhando, por exemplo, além de diversas outras atividades nos seus próprios bairros..

Em contrapartida, o uso de carros levando apenas o motorista aumentou, influenciado pelas medidas restritivas impostas pela pandemia e o medo do contágio.

Leia mais: É possível superar os grandes apps de transporte com um app regional?

Trabalho e mobilidade urbana no período pós pandemia

Com a pandemia, muitos profissionais e empresas optaram pelo modelo de trabalho híbrido ou 100% remoto. 

O que chamamos de mobilidade corporativa, portanto, vem passando por uma redefinição. As formas de ir e vir do trabalho, quando há essa necessidade, estão sendo readequadas por empresas e funcionários.

A diminuição dos deslocamentos é encarada como vantajosa pelos trabalhadores em esquema híbrido, de forma que há forte tendência que esse modelo permaneça.

E essa dinâmica muda tudo, tanto os espaços físicos que antes eram ocupados pelos funcionários nas empresas quanto o tipo de benefícios que agora fazem sentido para os funcionários, já que o vale transporte não servirá para quem está em home office. E isso só para citar alguns exemplos.

Outros são os aluguéis de bicicletas elétricas e o uso de carros coletivos da própria empresa para fazer o transporte dos funcionários no lugar dos vales-transporte.

Assim, as pessoas podem se deslocar com mais rapidez e segurança.

Aplicativos de mobilidade e seu papel na pandemia e no pós pandemia

Por tudo que já trouxemos neste artigo, é fato que todos os modelos de transporte urbano coletivo sofreram uma queda na quantidade de usuários  desde a pandemia.

Os veículos automotores particulares cresceram em percentual de usuários, no entanto, conforme divulgado no Portal do Trânsito e Mobilidade, uma pesquisa revelou que 62% das pessoas preferem usar os apps de mobilidade, tipo uber, em relação ao uso do seu próprio carro.

Os aplicativos de mobilidade, tipo Uber, passaram a ter mais evidência. Algumas pessoas, inclusive, passaram a usar o serviço a partir desse momento, mesmo quem não conhecia esse tipo de aplicativo. E isso é um fato demonstrado por números dessa pesquisa, conforme dados coletados a seguir. 

  • Durante a pandemia, aproximadamente 80% dos brasileiros usaram apps de mobilidade para evitar transportes públicos ou outras possíveis situações de aglomerações;
  • 88,3% dos entrevistados disseram que pretendem continuar utilizando apps de mobilidade;
  • 91% afirmaram gostar da experiência de pagar online por serviços de mobilidade urbana.

Os motoristas por aplicativo também souberam reinventar algumas de suas formas de atender os passageiros. Em momentos mais críticos da pandemia, por exemplo, passou-se a usar menos o ar condicionado do carro para permitir que, com os vidros abertos, o ar pudesse circular melhor, contribuindo para evitar possíveis contágios. 

Medidas simples possibilitadas pela relação mais próxima entre passageiro e motorista contribuíram para aumentar a preferência pelo transporte através de aplicativos de mobilidade.

Ao longo do texto, pudemos mostrar como a mobilidade urbana foi e vem sendo afetada pela pandemia no Brasil.

Vale ressaltar que o cenário visto por aqui não é muito diferente do que pode ser percebido em outros países e regiões do mundo.

As novas formas de trabalho, como o sistema de home office ou híbrido contribuíram muito para essa nova configuração dos meios de transporte, seguidos pela intensificação dos usos de aplicativos de mobilidade tipo Uber.

No caso deste último, tanto para um usuário, quanto para as formas de compartilhamento de corridas permitidas pelos apps, há preferência em relação à insegurança que os usuários ainda sentem em outros tipos de transporte coletivo.

O e-commerce e sistemas de delivery também têm sua participação no contexto marcado pela diminuição da necessidade de deslocamento das pessoas.

Tanto para o transporte de pessoas quanto para os sistemas de entrega, é possível contar com os aplicativos de mobilidade tipo Uber. E para qualquer um dos casos, lembre-se que essa é a nossa especialidade.

A MobApps é especialista na criação de plataformas e apps customizados de mobilidade urbana que oferecem as melhores soluções para as empresas de entregas.

Converse conosco se estiver pensando em iniciar sua frota para empreender em um negócio de mobilidade ou entregas.

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Referências:

https://www.portaldotransito.com.br/noticias/mobilidade-e-tecnologia/apps-de-mobilidade-brasileiros-preferem-mais-do-que-o-proprio-carro/
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