No mundo dinâmico dos aplicativos de entrega, uma questão frequente vem à mente de quem deseja empreender nessa área: será que essas plataformas estabelecem um vínculo empregatício com os entregadores? A resposta pode surpreender.
O tema desperta debate e atenção, principalmente com a evolução das dinâmicas de trabalho.
Muitos desses aplicativos, como o iFood, têm adotado estratégias para manter uma relação mais flexível com seus entregadores, sem gerar um vínculo empregatício tradicional (CLT).
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Em muitos casos, os profissionais que se cadastram em aplicativos de entrega são requeridos a possuir um registro como MEI (Microempreendedor Individual).
Além de proporcionar benefícios previdenciários, como aposentadoria por idade, auxílio-doença e salário-maternidade, essa modalidade oferece uma estrutura legal que resguarda tanto o entregador quanto a empresa que opera o aplicativo.
Essa estrutura flexível, combinada com a ausência de uma relação de subordinação, reforça a ideia de que não há vínculo empregatício entre ambas as partes.
Fator flexibilidade
Ao observar de perto a operação do iFood, por exemplo, é possível constatar que os entregadores têm liberdade para escolher seus horários de trabalho. Essa flexibilidade, presente em outros aplicativos do ramo, como Uber Eats e Rappi, é uma característica essencial que diferencia esse modelo de trabalho de um emprego tradicional.
Esses aplicativos não impõem uma jornada fixa aos entregadores, permitindo-lhes a liberdade de aceitar ou recusar corridas conforme sua conveniência.
Esse aspecto autônomo da atividade é um dos pilares para evitar um vínculo empregatício, ao mesmo tempo em que proporciona aos entregadores a oportunidade de gerenciar sua própria agenda.
Possibilidade de regulamentação
Recentemente, uma nova legislação foi proposta visando regularizar a profissão de entregador.
Esse movimento busca equilibrar a relação entre os aplicativos e os trabalhadores, estabelecendo direitos e deveres claros para ambas as partes.
Esta legislação visa oferecer mais segurança e benefícios para os entregadores, levando em consideração três possibilidades:
- Prestador de serviço;
- CLT;
- Autônomo.
O fato é que a evolução legislativa está moldando esse setor e suas relações trabalhistas, buscando um equilíbrio entre a flexibilidade dos aplicativos e os direitos dos entregadores.
Nesse cenário em constante transformação, as empresas estão se adaptando para manter um modelo que ofereça independência aos entregadores, mesmo diante das mudanças regulatórias.
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MobApps: sua parceira ideal para empreender com app de entrega
Sabemos que a busca por alternativas para empreender no segmento de aplicativos de entrega é uma realidade.
Nesse cenário, a MobApps se destaca como uma parceira confiável para aqueles que desejam explorar esse mercado empreendedor.
Sua abordagem focada na autonomia dos prestadores de serviços, aliada a um suporte sólido, oferece a base necessária para quem busca trilhar seu próprio caminho nesse universo dinâmico dos aplicativos de entrega.
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Referências:
https://www.miller.adv.br/single-post/a-relacao-de-emprego-e-aplicativos-de-entrega