Pensando a inclusão nos apps de mobilidade.
Estamos cansados de saber da variedade de serviços de mobilidade pelo país e pelo mundo. É possível ver esse ou aquele outro aplicativo que nasceu para abarcar aquela demanda e necessidade bem específica, que nem sabíamos que era a necessidade de alguém, não é mesmo?
Mas e quanto aos vários aplicativos que oferecem serviços parecidos? O que torna o app A, melhor que a opção B? A resposta é que um oferece um serviço centrado no ser humano, no usuário. O formato de negócio, o atendimento, o treinamento do servidor/motorista.
Cada usuário enfrenta problemas diferentes, logo, esse aplicativo precisa resolver aquele ou outro, sejam eles de conforto, segurança, inclusão e acessibilidade – física ou monetária. Da mesma forma que existem tantos problemas diferentes, as soluções não são iguais.
Mulheres, por exemplo, enfrentam diariamente, desafios que nem sequer são desafios para homens. Incorporar gênero no desenvolvimento de um aplicativo faz com que o serviço oferecido seja pensado para elas. Tendo em mente que as mulheres são a maior parte do público que utiliza apps de mobilidade.
Incorporar a idade, por exemplo, permite que você segmente seu público de forma que o serviço que você oferece seja mais confortável para aqueles mais velhos e que muitas vezes não se sentem confortáveis com tecnologia. No quesito acessibilidade, um aplicativo e serviço que também são inclusivos para as necessidades específicas de pessoas com deficiências permanentes ou temporárias, adiciona valor até mesmo para quem não tem essas necessidades.
Dar uma boa pesquisada nas necessidades do usuário, no indivíduo ao qual você quer oferecer um serviço, deve ser sempre o seu ponto de partida, no mais, conta com a MobApps.
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